domingo, 28 de julho de 2013

Caetano diz que vai fazer melhor que Jaques Wagner

              
Por: Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews) - 27 de Julho de 2013 - 10h22
 
O ex-prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, não perde as esperanças de encabeçar o projeto político que irá suceder o governador Jaques Wagner. Em entrevista à rádio CBN nesta sexta-feira (26), Caetano colocou o desejo, mais uma vez, de ser o governador da Bahia. Apesar de disputar com outros três pré-candidatos - Walter Pinheiro, José Sérgio Gabrielli e Rui Costa - Caetano diz ser a melhor escolha para ocupar o cargo.

O ex-prefeito se baseia na sua gestão no município de Camaçari, por dois mandatos, e à frente da União dos Municípios da Bahia (UPB) e para ele o PT deve encabeçar a chapa na disputa. “Não acredito que o PT fique fora da cabeça de chapa. Defendo a candidatura própria, pois somos o maior partido, temos um governador que fez um bom trabalho pela Bahia, temos bons nomes que podem assumir esse desafio”.

Caetano ainda coloca que fará um governo ainda melhor que o de Jaques Wagner. “O desafio ao suceder Wagner é fazer mais do que ele fez. Ele já fez a base, a transição do autoritarismo para a democracia, agora é dar continuidade a esse avanço”.

Dentre propostas d pré-candidato está a defesa do municipalismo, na busca do pacto federativo para que os municípios tenham mais qualidade. “Acredito no desenvolvimento local e no plano de fortalecer as regiões”.

Em relação aos outros pré-candidatos fora do PT, Caetano fez boas avaliações, mas ainda sim defendeu a candidatura própria do partido. “Otto é um ótimo nome, assim como o de Marcelo Nilo e do Lídice, mas a vez é a do PT, que é o maior partido, e Otto se consolida como senador”.

Caetano só não explicou sobre as últimas condenações pela Justiça por contratação de uma fundação para fazer estudos ferroviários sem licitação quando era prefeito de Camaçari. O convênio foi feito no ano de 2005 com a Fundação para o Desenvolvimento Sustentável (Fundese), no valor de R$2 milhões, sem licitação.

O então presidente da fundação, Ivan Durão, tornou-se presidente a empresa de limpeza da cidade, a Limpec. O ministério Público Federal entrou na Justiça contra a suposta irregularidade e houve o entendimento de que a dispensa de licitação não se justificava, o que causou a condenação.

Ele afirma que já está acostumado a ser “injustiçado”. 

  

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